quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
Casablanca.
terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
The winner takes it: Al.
domingo, 25 de fevereiro de 2007
The Last King of Scotland.
Realização: 6/10
Representação: 9/10
Argumento: 7/10
Outros: 6/10
Total: 7 pontos.
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
Fosse o Dandy americano...
Começando com os Republicanos (dos quais Giuliani faz parte) temos John McCain e Condoleezza Rice, sendo que apesar de esta última ter afirmado que não estaria interessada em concorrer, é ainda assim das 3 melhores hipóteses que os republicanos têm de ganhar.
John McCain obteve o seu salto para a ribalta por ter sido prisioneiro de guerra entre 1967 e 1973. Obteve extensa formação militar e o seu grande trunfo, para além de uma já extensa carreira política, é a sua folha de serviço militar.
Condoleezza Rice é a actual Secretária de Estado. É notório o facto de ser a primeira mulher negra a desempenhar o cargo em que está investida. A Ciência Política foi o cerne da sua formação académica. Tem por principais vantagem a visibilidade mediática do cargo que ocupa e a sobriedade.
Passando para os Democratas, os candidatos mais fortes são Hillary Clinton e John Edwards (não me digam que um tipo chamado Barack Hussein Obama ganha o que quer que seja em solo americano).
Hillary Clinton já foi um pouco de tudo. Desde primeira-dama, a primeira-dama traída pelo seu marido/presidente (riscar o que não interessa), a senadora, etc... Falta-lhe ser presidente. A formação desta senhora passou pela Ciência Política e pelo Direito. O seu grande trunfo? É a candidata democrata.
John Edwards quer baralhar as contas. Tal como Hillary, é um candidato assumido, embora a senhora esteja numa posição muito mais vatajosa. Edwards é senador e foi candidato a vice-presidente nas últimas eleições. A formação académica deste senhor é essencialmente jurídica e o seu trunfo passa pela sua imagem limpinha perante a sociedade norte-americana e por ter uma campanha tão funcional como um relógio suíço.
Rudolph Giuliani ganha por Knock Out! Este senhor foi o responsável pela redução, até niveis mínimos, da criminalidade numa cidade à altura corrompida pelo crime... Nova Iorque. Fê-lo na barra dos tribunais enquanto United States Attorney e também quando desempenhou dois mandatos como Mayor da cidade. Este senhor, para além de possuir uma formação jurídica essencial a qualquer cargo político de topo, possui ainda a distinção não oficial de Mayor da America. Venceu o câncro e conduziu Nova Iorque no seu período mais conturbado, o pós-11 de Setembro. De referir que é o único dos nomes aqui apresentados que é católico. Republicano e católico... É preciso pedir mais?
Alfie.
No Dandyphone: Joss Stone - Alfie
What's it all about, Alfie?
Is it just for the moment we live?
What's it all about when you sort it out, Alfie?
Are we meant to take more than we give
Or are we meant to be kind?
And if only fools are kind, Alfie,
Then I guess it's wise to be cruel.
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
Verde e Vermelho.
Uma questão que sempre me intrigou foi o porquê das cores da bandeira nacional. Na escola ouvimos estórias fáceis sobre o verde da esperança e o vermelho do sangue derramado em batalha. Ou antes, do verde, cor do mar que nos permitiu a expansão e do vermelho, cor do Sol pondo-se atrás desse mar. Versões estas que, sabe-se lá porquê, nunca me encheram as medidas.
A verdade é que tudo aponta para que estas fossem as cores que representavam o federalismo ibérico, muito em voga, a partir de 1891, entre os republicanos e a maçonaria. Note-se que em voga estavam quer as cores, quer o bom do federalismo...
Ora, eu que possuo uma veia patriota, ainda que não me considere grande nacionalista, não aprecio muito o facto de saber que as cores da pátria exprimem o desejo de que hablemos todos castelhano e de que façamos todos fila para ir às rebajas do "El Corte Inglés".
Não se julgue que não desfraldei a bandeira (porque os gestos também podem ter o seu quê de kitsch) por ocasião do europeu de futebol. Deu gozo ser convictamente tuga (sic) perante os inúmeros turistas de ocasião que nos visitaram. Ainda assim, o meu "bichinho álacre e sedento" não parou de me impelir a saber algo mais sobre esse vermelho e verde que a todos, volta e meia, entra pelos olhos, pedindo em troca, por vezes, lágrimas de comoção patriota.
Mais, tomando consciência dos factos anteriormente referidos, os tais do Iberismo, fiquei curioso quanto à existência de outras propostas para uma bandeira republicana. Ressalva seja feita; sou republicano por preguiça, pois não encontrando particular utilidade para a monarquia em Portugal e não sendo adepto de convulsões sociais, prefiro manter o regime instituído há 96 anos a esta parte.
Parti então numa demanda que não me deu grande trabalho, verdade seja dita. Encontrei um site, do qual constavam uma série de propostas de bandeiras para a República Portuguesa. De entre todas, houve uma que me chamou à atenção e que aqui apresento.
A minha preferência recaiu na proposta apresentada por Álvaro da Silva Foito, pois é uma bandeira que, para além de manter as cores da bandeira da monarquia constitucional, se limita a retirar-lhe a corôa, mantendo o escudo e adicionando alguns adornos de índole republicana. Diga-se de passagem que, sentimentalismos à parte, chega mesmo a ser bastante mais interessante do ponto de vista estético.
fonte: Flags of the World.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
Pátria e Povo.
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
Severini, 1915.
domingo, 18 de fevereiro de 2007
Camellia sinensis.
Quando se ouve falar de diferentes tipos de chá (verde, Ceilão, Earl Grey, etc.) poder-se-ia pensar que estes provêem de diferentes espécies de plantas. Seria uma má conclusão. Todos estes tipos de chá provêem da Camellia sinensis, a Camélia chinesa.
Na verdade, estas designações que damos aos chás referem-se a uma de 3 hipóteses: a oxidação a que as folhas de chá foram submetidas; o sítio onde foram cultivadas as folhas; o blend, ou mistura, de diferentes tipos de chá e/ou outros produtos para potenciar o paladar da bebida.
No caso da oxidação temos tradicionalmente 4 tipos de chá.
Os chás brancos são usualmente os mais raros chás, visto que são produzidos apenas com as folhas mais novas da planta e nenhuma oxidação é permitida. A planta chega mesmo a ser protegida da luz solar, por forma a prevenir a formação de clorofila.
Os chás verdes são aqueles cuja oxidação foi mínima. Esta é obtida através da aplicação de calor às folhas de chá, por meio de métodos desenvolvidos ao longo de séculos quer por chineses, quer por japoneses. O processo dura de 1 a 2 dias, após a colheita.
Nos chás oolong o nível de oxidação está algures entre o chá verde e o chá preto. Aqui a oxidação dura de 2 a 3 dias, por forma a obter-se um chá já com uma considerável percentagem de oxidação.
Por fim, os chás pretos. Nestes a oxidação é total. É o chá mais comum e a oxidação durará entre duas semanas a 1 mês. A título de curiosidade é de referir que a tradução literal do chinês não é chá preto, mas antes chá vermelho. Daí que surjam algumas confusões quanto à existência, ou não, de chás vermelhos.
Quanto à designação dos chás atendente ao sítio onde foram cultivados não há muito a dizer. Certamente que já todos reparámos que existem chás com nomes de regiões mais, ou menos conhecidas. A título de exemplo temos os Ceilão (Sri Lanka), os Assam (Índia), ou os Darjeeling (Índia).
A terminar, os blends. Por vezes os chás têm nomes que não correspondem nem a cores, nem a sítios, mas antes às misturas que foram feitas para dar origem a uma melhor infusão. Temos o exemplo de uma das infusões mais conhecidas, o Earl Grey. Este chá que recebeu o nome de Charles Grey, o 2º Earl Grey, Primeiro-Mininstro Inglês de 1830 a 1834, é obtido geralmente através do equilibrio entre chás pretos (o Ceilão costuma ser obrigatório) e o paladar do óleo de bergamota.
Em suma, isto dos chás tem muito que se lhe diga, sendo que esta é a amostra mais básica que se pode apresentar daquilo que é o vastíssimo mundo da infusão de Camellia sinensis.
sábado, 17 de fevereiro de 2007
Rocky Balboa.
O Rocky está de volta 16 anos depois do último tormento cinematográfico do género. Valeria a pena ir ver o sexto episódio de uma saga já tão gasta, ainda que vencedora de 3 Óscares (Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Montagem) no primeiro Rocky de todos? Não, não valia.
Realização: 7/10
Representação: 8/10
Argumento: 7/10
Outros: 6/10
Total: 7 pontos.
Cinema.
Realização: de 1 a 10 pontos
Representação: de 1 a 10 pontos
Argumento: de 1 a 10 pontos
Outros (banda sonora, ritmo/montagem, etc.): de 1 a 10 pontos
A soma das parcelas descritas é então dividida pelo número das mesmas, por forma a obter um resultado final para a fita em questão.
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007
The Look of Love.
No Dandyphone: Dusty Springfield - The Look of Love
The look of love
Is in your eyes
The look your smile can't disguise
The look of love
Is saying so much more
Than just words could ever say
And what my heart has heard
Well it takes my breath away
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
What is the Word.
folly -
folly for to -
for to -
what is the word -
folly from this -
all this -
folly from all this -
given -
folly given all this -
seeing -
folly seeing all this -
this -
what is the word -
this this -
this this here -
all this this here -
folly given all this -
seeing -
folly seeing all this this here -
for to -
what is the word -
see -
glimpse -
seem to glimpse -
need to seem to glimpse -
folly for to need to seem to glimpse -
what -
what is the word -
and where -
folly for to need to seem to glimpse what where -
where -
what is the word -
there -
over there -
away over there -
afar -
afar away over there -
afaint -
afaint afar away over there what -
what -
what is the word -
seeing all this -
all this this -
all this this here -
folly for to see what -
glimpse -
seem to glimpse -
need to seem to glimpse -
afaint afar away over there what -
folly for to need to seem to glimpse afaint afar away over there what -
what -
what is the word -
what is the word
-Samuel Beckett, 1988.
Renoir, 1907.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
(grandes) portugueses.
Maria do Carmo Seabra, a 58ª Grande Portuguesa. Esta economista foi Ministra da Educação do Governo de Pedro Santana Lopes, ocupando o cargo por 7 meses. O seu mandato será recordado pela posteridade como aquele em que ocorreu a grande polémica em torno da ineficácia do sistema informático para a colocação dos professores. Não sei qual é a altura da senhora Prof. Dra., mas certamente ainda lhe falta um pouco para atingir o estatuto de grande portuguesa.
Consideram-no um dos principais estrategas do 25 de Abril. Talvez. Certamente que este facto nunca conseguirá ilibá-lo da responsabilidade que teve na tentativa de golpe-de-estado de 25 de Novembro de 1975, em que tentou instaurar em Portugal um regime de extrema-esquerda. Terminava assim o PREC. Para além disto, muitos apelidam-no de assassino, dada a evidência da sua relação íntima com o movimento terrorista das FP-25, que de 1980 a 1987 assassinou 18 pessoas, por meio de atentados e de confrontos com a polícia durante tentativas de fuga, após assaltos a bancos. Chama-se Otelo Saraiva de Carvalho e foi o 68º mais votado.
Este é o novo rosto do humorismo em Portugal. Ricardo Araújo Pereira começa a ser a confirmação de um potencial que muitos já lhe atribuiam. Jornalista de formação, trabalhou principalmente como argumentista para programas humorísticos em televisão. Fez stand-up comedy e integra o quarteto "Gato Fedorento", novo expoente do humor em Portugal. Ainda assim, apesar de toda a visibilidade que possui, a sua carreira é curta e dificilmente explica o seu 76º posto. Humoristas houve antes deste, que tiveram tanta exposição e semelhante sucesso, possuindo uma carreira estável ao longo de anos. Nomes como Nicolau Breyner, Raúl Solnado ou Badaró superam largamente o tamanho do presente currículo ao serviço do Humor que RAP possui. Ok... O Badaró era brasileiro.
-Nome? Hélio Pestana. -Idade? 21 anos. -Está tudo dito? Não, eu esforço-me mais um pouco: este senhor tem um currículo invejável nos media nacionais, ou seja, participação num punhado de telenovelas, dobragem de uma personagem de filme de animação e ainda (espantem-se!) venceu a 2ª eliminatória da 2ª edição do concurso "Dança Comigo"! Estuda Arquitectura, tem ar de rufia e aparentemente uma legião de rapariguinhas púberes, prontas a lançar uma jihad em nome do seu ídolo. Ah... É verdade... Toca Piano e saiu-lhe o número 79.
Hippopotamus amphibius.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Referendo.
domingo, 11 de fevereiro de 2007
Autopsicografia.
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
-Fernando Pessoa, 27/11/1930.
sábado, 10 de fevereiro de 2007
Magritte, 1954.
London Calling.
No Dandyphone: The Clash - London Calling
The ice age is coming, the sun's zooming in.
Meltdown expected, the wheat is growing thin.
Engines stop running, but I have no fear
Cause London is burning and I, I live by the river!
Influenza.
Ou antes, fui atacado por um ignóbil virus (gripe, diria eu que não vou muito à bola com médicos) que me constipou. Constipou, amoleceu, entorpeceu-me, distribuiu trinta mil dores pelas minhas articulações... Sei lá. Mau dormir, febre, amígdalas inchadas, olhos a chorar. Já para não falar dos suores.
A doença nada tem de dandy. O dandy não é doente. O dandy é a personificação das "costas direitas, peito para fora"! Costas direitas, peito para fora... Nem vê-los!
Encolhido na cama, ora tossindo (pouco), ora espirrando (mais isto). A gentileza de algumas almas caridosas ameniza a dor. Lencinhos, cházinhos, mantinhas, SMSezinhas... O dandy quer voltar a ser dandy!
E as cefaleias, ai as cefaleias...
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
Pastéis de Belém.
...uma estrela que dança.
Jazza-me muito...
Óptima surpresa, saber que a rádio que me acompanha regularmente, enquanto conduzo nas horas de transito caótico de Lisboa, tem um blogue. Um bom blogue, por sinal!
O Jazz tratado como merece na Rádio Europa Lisboa, nos 90.4fm, e no Jazza-me muito, à distância de um click!
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
Grandes Portugueses.
O meu primeiro voto no concurso "Os Grandes Portugueses" foi para D. João V. Foi um voto em prole de causas pessoais. Afinal, este foi provavelmente o reinado no qual as artes mais foram acarinhadas em Portugal. Dir-me-ão que ouro brasileiro não faltava... O nosso monarca "Magnânimo" não chegou aos 100 grandes portugueses.
Estou bastante inclinado para torcer pela vitória de D. João II, nesta fase final do concurso. Este foi um dos nossos melhores, senão o nosso melhor estadista de sempre. Planeou toda a nossa expansão marítima. Sem a sua visão, hoje não seriamos metade do que somos, enquanto portugueses.
Just a Perfect Day.
No Dandyphone: Lou Reed - Just a Perfect Day
Just a perfect day,
Feed animals in the zoo
Then later, a movie, too,
And then home.
Dalí, 1983.
Darjeeling.
Darjeeling é uma terreola no norte da Índia. Provavelmente seria mais um "sítio onde Judas perdeu as botas", não fosse o facto de ser um expoente da indústria do chá a nível mundial.
Os ingleses plantaram aí chá, a título experimental, pela primeira vez em 1841. O sucesso de tais experiências foi imediato, desenvolvendo-se a partir de aí, a bom ritmo, toda uma indústria na zona de Darjeeling.
Esta região empresta o seu nome a um dos chás pretos mais afamados de sempre. O Darjeeling é provavelmente presença indispensável numa casa em que habitem apreciadores de chá. Este dandy recomenda-o vivamente, sendo que é dos seus preferidos, recomendando ainda especial cuidado na infusão, por forma a apreciá-lo na sua plenitude.
Certo vs. Errado.
Aproxima-se o dia em que se referendará a pergunta por forma a alterar, ou não, a lei penal no que concerne ao aborto. Devo, antes de mais, deixar patente o meu desejo de que haja uma afluência às urnas expressiva e suficiente para, em caso disso, o resultado do referendo ser vinculativo, alterando-se assim a lei.
Ah... É verdade, eu tenciono votar Não.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
Livro de Estilo - resumo.
N' "O Dandy" poderá escrever-se sobre:
-Pessoas, porque o dandy é ele e os Outros.
-Valores, porque o dandy é dentro do ser.
-Pensamentos, porque o dandy é a pensar.
-Indumentária, porque o dandy não é nu.
-Vinhos e Espirituosas, porque o dandy jamais se inebria.
-Arte, porque o dandy busca o ser mais que ser.
-Tabacos, porque este dandy fuma.
-Automóveis, porque este dandy gosta de design, velocidade e futuro.
-Chá, porque este dandy não vive sem ele.
-Iguarias, porque este dandy é a gula personificada.
"O Dandy" é opinativo.
"O Dandy" é parcial.
"O Dandy" é cliché.
"O Dandy" é.
O que é um dandy?
Chegados nós ao século XXI, inventemos um novo dandy! Um metrossexual? Jamais. Como um dia alguém disse: "Um metrossexual é um homem que está a um metro de ser homossexual!". E ser dandy não é sinónimo, nem antónimo de ser homossexual. Nada disso.
Ser dandy no século XXI é antes de mais um estado de espírito. Não existem, como nunca existiram, muitos que apreciem e compreendam o dandy. E o dandy desmotiva-se perante o Mundo... Talvez seja por isso que a maior parte dos dandies possuam um semblante, por norma, alheado, naif...
Por ser um estado de espírito, hoje em dia ser dandy é muito mais a atenção que se dá à preservação de determinados valores, do que a mera iconolatria um dia considerada palavra-chave do dandismo. A Honra; a Lealdade; a Independência, o Respeito e a Sobriedade Intelectuais; o Cavalheirismo...
Neo-Dandy... Talvez. A diferença entre um homem e um senhor...? Sempre.