domingo, 29 de julho de 2007

Alea.


Um, dois, três.
Olhar, palavra, toque.
Um nada, dois sorrisos, três tempos. Compassados.
Sempre compassados.
Sempre alinhados.
Desalinhadamente alinhados.
Acima de tudo alinhados.

Começa simples. De mansinho. Sem mais, nem porquê. De súbito, como um azar, como uma inusitada e doce sorte, tudo se desencadeia.

Explosões, celebrações de algo que é novo e tão velho.

Ainda assim... Ainda assim, nada! Não há "ainda assim". Há ser. Há estar. Há como hoje e como sempre foi. Sincero, amigo, companheiro, o melhor de dois... O melhor de um, o melhor de todos.

É amor. Foi uma alea...

Foi?



A ti.