A televisão é um dos meus objectos preferidos. Tal como um dia confessei a alguém, “eu consigo encontrar beleza no grotesco”. A televisão é isso mesmo. Um meio, grande parte das vezes grotesco, de telecomunicar algo. A arte. A informação. O grotesco ensimesmado.
O problema surge quando, durante um jantar, a televisão se encontra ligada a transmitir o Grotesco de forma inexaurivelmente grotesca. Note-se: ter a televisão ligada enquanto se degusta um prato e dois dedos de conversa é, já de si, grotesco (e ainda assim, grotescamente belo)… Imagine-se agora o aliar desta ignobilidade à opção televisiva referida; o Grotesco de forma inexaurivelmente grotesca...!
“O Dandy” pondera actualmente a inauguração de uma rubrica dedicada aos seus desamores de estimação. Certamente que o Grotesco figuraria num dos honrosos primeiros capítulos.
O problema surge quando, durante um jantar, a televisão se encontra ligada a transmitir o Grotesco de forma inexaurivelmente grotesca. Note-se: ter a televisão ligada enquanto se degusta um prato e dois dedos de conversa é, já de si, grotesco (e ainda assim, grotescamente belo)… Imagine-se agora o aliar desta ignobilidade à opção televisiva referida; o Grotesco de forma inexaurivelmente grotesca...!
“O Dandy” pondera actualmente a inauguração de uma rubrica dedicada aos seus desamores de estimação. Certamente que o Grotesco figuraria num dos honrosos primeiros capítulos.
Desgostar só por desgostar é catártico.
Infelizmente, o Grotesco arranjou uma boa razão para me causar aborrecimento fundado: perturbou-me o jantar.
Infelizmente, o Grotesco arranjou uma boa razão para me causar aborrecimento fundado: perturbou-me o jantar.
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