Bom livro, péssimo filme? A Crónica dos Bons Malandros, do Mário Zambujal.
A obra caiu nas mãos pós-revolucionárias (em 1984 este país ainda andava tolinho de todo), quando poderia ter sido aproveitada hoje em dia pelo António-Pedro Vasconcelos (porque não...?), para ser traduzida em filme de forma bem mais interessante.
A leitura do livro que Fernando Lopes (realizador e argumentista) e Artur Semedo (argumentista e grande benfiquista) ofereceram à tela, foi certamente um dos mais rijos pregos no caixão que ainda vai envolvendo o cinema português. Mau. Muito mau.
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